segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

JESUS? Para o cego, JESUS é luz.
Para o faminto, JESUS é o pão.
Para o sedento, JESUS é a fonte.
Para o morto, JESUS é a vida.
Para o enfermo, JESUS é a cura.
Para o prisioneiro, JESUS é a liberdade.
Para o solitário, JESUS é o companheiro.
Para o mentiroso, JESUS é a Verdade.
Para o viajante, JESUS é o caminho.
Para o visitante, JESUS é a porta.
Para o sábio, JESUS é a sabedoria.
Para a medicina, JESUS é o médico dos médicos.
Para o réu, JESUS é o advogado.
Para o advogado, JESUS é o Juiz.
Para o Juiz, JESUS é a justiça.
Para o cansado, JESUS é o alívio.
Para o medroso, JESUS é a coragem.
Para o agricultor, JESUS é a árvore que dá fruto.
Para o pedreiro, JESUS é a pedra principal.
Para o jardineiro, JESUS é a rosa de Sharon.
Para o floricultor, JESUS é o lírio dos vales.
Para o tristonho, JESUS é a alegria.
Para o leitor, JESUS é a palavra.
Para o pobre, JESUS é o tesouro.
Para o devedor, JESUS é o perdão.
Para o aluno, JESUS é o MESTRE.
Para o professor, JESUS é o mestre.
Para o fraco, JESUS é a força.
Para o forte, JESUS é o vigor.
Para o inquilino, JESUS é a morada.
Para o incrédulo, JESUS é a prova.
Para o fugitivo, JESUS é o esconderijo.
Para o obstinado, JESUS é o conselheiro.
Para o navegante, JESUS é o capitão.
Para a ovelha, JESUS é o bom pastor.
Para o problemático, JESUS é a solução.
Para o holocausto, JESUS é o cordeiro.
Para o sábado, JESUS é o Senhor.
Para o astrônomo, JESUS é a estrela da manhã.
Para os magos, JESUS é a estrela do oriente.
Para o mundo, JESUS é o salvador.
Para Judas, JESUS é inocente.
Para os demônios, JESUS é o santo de Deus.
Para o tempo, JESUS é o relógio de Deus.
Para o relógio, JESUS é a última hora.
Para Israel, JESUS é o Messias.
Para as nações, JESUS é o desejado.
Para a Igreja, JESUS é o noivo amado.
Para o vencedor, JESUS é a coroa.
Para a gramática, JESUS é o verbo.

domingo, 28 de agosto de 2011

OS SETE SELOS DO APOCALIPSE



O caminho para o arrebatamento
Ficar cheio do Espírito Santo

Desse caminho que leva ao arrebatamento faz parte o ficarmos cheios do Espírito Santo, pois seremos arrebatados pelo poder do Espírito. Isso também é mostrado figuradamente na história de Gideão, como lemos em Juízes 6.34: "Então o Espírito do Senhor revestiu a Gideão, o qual tocou a rebate, e os abiezritas se ajuntaram após dele."
Essa é uma maravilhosa definição do arrebatamento, pois então a Igreja será como que revestida pelo Espírito Santo, envolta por Ele e levada ao céu. Não é em vão que está escrito em Efésios 4.30: "E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção." A que redenção isso se refere – pois os filhos de Deus já são redimidos? Aqui se trata da redenção da nossa carne, através da transformação por ocasião do arrebatamento! Para isso fomos selados com o Espírito Santo, com o qual seremos revestidos, ou seja, que nos envolverá quando formos tirados da terra. Por termos essa esperança do arrebatamento, deveríamos prestar muita atenção para não entristecer o Espírito Santo através de um modo de viver carnal, razão por que está escrito no versículo seguinte: "Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda a malícia" (Ef 4.31). É preciso honrar o Senhor através do andar em Espírito: "Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" (v. 32). preciso honrar o Senhor através do andar em Espírito: "Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou" (v. 32).


terça-feira, 28 de junho de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

O ARAUTO DO REI JESUS CRISTO!!!: ESCATOLOGIA _APOCALIPSE (a Revelação)

O ARAUTO DO REI JESUS CRISTO!!!: ESCATOLOGIA _APOCALIPSE (a Revelação): "INTRODUÇÃO Escatologia é um assunto vasto, enquanto às vezes abraçando vários eventos de pouca duração e de intervalos longos de tempos ou..."

quinta-feira, 12 de maio de 2011

A ÁGUIA


A águia, após ter o filhote,
ela o acomoda em um ninho bem confortável.
Ela coloca pedras, gravetos,
folhas e por último, palha.
O ninho fica macio, gostoso e ela o alimenta.
Mas quando o filhote já tem condições de voar,
ela o força a sair do ninho.
Primeiro, ela tira a palha,depois as folhas e
os gravetos,deixando somente as pedras.
Como as pedras o machucam,
o filhote não tem escolha, ele é obrigado a voar.
E ela o ajuda.
A princípio, um vôo tímido .
Ela o deixa cair...
quando ele pensa que não tem mais jeito,
ela dá um razante e o pega,
levando-o de volta,
pra novas tentativas de vôo,
até que ele consiga voar sozinho,
alcançando as alturas.
E ela fica feliz ao ver seu filhote voando.
As vezes Deus faz assim conosco,
retira as proteções do ninho pra nos forçar
voar mais alto.
O Senhor quer que alcancemos as alturas!
Não tenha medo,você pode voar.
Deus é contigo!
Faça das dificuldades oportunidades...
Voe bem alto
APENAS COFIE MAIS NO SENHOR JESUS CRISTO

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Explicação Bíblica


As Parábolas de Mateus

As Parábolas de Mateus  revelam claramente que nem todo o mundo será convertido pela pregação do Evangelho, mas sim que todo o curso e o fim desta dispensação caracterizar-se-á por uma mistura do bem e do mal.

Parábola do Semeador



Pela Parábola do Semeador (13.3-8,18-23) Jesus preconizou que somente uma quarta parte da semente (Palavra) produz colheita. A expressão "palavra do reino" (v.19) refere-se a toda a Palavra de Deus, como proclamada por Cristo, pela igreja, verbalmente, pela imprensa e mesmo pelo exemplo do povo de Deus. Na primeira situação a Palavra não foi compreendida e Satanás facilmente conseguiu arrebatar a semente antes que germinasse. Vers. 19. Na segunda situação a Palavra-semente germinou, mas sendo que faltou profundeza de terra, foi arrancada pelos ventos de perseguição ou queimada pelo sol da tribulação. Vers. 20,21. No terceiro caso os espinhos, entre os quais a semente foi lançada, representam "os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas" que suficam. a palavra. Vers. 22. Paulo pesarosamente relata o caso de Demas que amou o presente século e abandonou a obra. II Tm 4.10. Na quarta situação a boa terra repre-senta o coração compreensivo e aberto que produz abundante colheita espiritual. Vers. 23



A Parábola do Joio

A Parábola do Joio
A Parábola do Joio ensina-nos a mesma lição: que a pregação do Evangelho não fará converter todo o mundo. Mesmo no campo mais frutífero, Setanás semeia o joio que nasce e cresce junto com o trigo até o tempo da ceifa. Mt 13.24-30; 36-43. A semente nesta parábola já é diferente da semente da parábola do semeador, sendo que ela representa "os filhos do maligno". Vers. 37,38. Satanás introduz a sua semente de evangelhos falsos no meio dos homens, produzindo um cristianismo espúrio. Vers. 38. A colheita é a consumação do século (presente),
quando Deus tomará as providências necessárias, por Seus agentes, os anjos, que recolherão o cereal verdadeiro para os celeiros divinos e ajuntarão o joio para o queimar, "na consumação do século" (Grego-aioon). Vers. 39-42.
A Parábola do Grão de Mostarda.

A Parábola do Grão de Mostarda.

A Parábola do Grão de Mostarda (Mt 13.31,32), ao contrário da interpretação popular, que ela represente o crescimento da igreja, começando como uma coisa insignificante e finalmente enchendo a terra, abrigando nações (as aves do céu) em seus ramos, ensina a corrupção geral no fim dos tempos. Chamamos a atenção ao fato de que esçe crescimento é anormal e sem substância, pois a mostarda não passa duma erva pequena do campo. Ela não poderá transformar-se em árvore. A parábola realmente ensina que o cristianismo, começando pequeno, •em vez de procurar um desenvolvimento normal e sadio, de separação do mundo, tornou-se uma grande instituição, até política em caráter, como se vê na Igreja Católica Romana, essa organização em cujo meio existem muitas "aves" - gente não convertida, e mesmo poderes de demônios (Ap 18.2). As aves nesta parábola não significam nada bom quando na parábola do semeador (vers. 4 e 19), na mesma série de ensinos, representam as artimanhas de Satanás. Concluímos então afirmando que grande parte do cristianismo, em vez de desenvolver uma vida normal espiritual, de pobre de espírito e separado para Deus, tornou-se uma instituição mundana, com feição política que jamais tentou esconder.
A Parábola do Fermento.


A Parábola do Fermento.

A Parábola do Fermento, segundo a interpretação popular, ensinaria que o fermento é o evangelho que a mulher, a Igreja, introduziu no mundo (as três medidas de farinha). Esse fermento, dizem eles, operando secretamente, espalha-se por toda a massa e no fim produzirá a conversão integral de todo o mundo. * Não concordamos com essa teoria, porque a história da Igreja até aqui não a confirma. Em nenhum pronunciamento ou profecia Jesus prometeu tal coisa, e nem tão pouco os apóstolos. É altamente peri-
goso criar uma doutrina com base só em parábola. O bom senso ensina buscar a interpretação de parábolas em claras e indiscutíveis doutrinas dos Evangelhos e das Epístolas, e também observar o curso da história.
A parábola realmente representa a introdução do elemento falso na igreja. A mulher éa igreja falsa que coloca a doutrina falsa no meio do ensino de Cristo, representado pelas três medidas de farinha, ou seja a oferta de cereais do Velho Testamento, que é claramente uma figura de Cristo, o "Pão da vida", e Seus ensinos. Jo 6.35,63. "Não só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus". Mt 4.4. "As palavras que Eu vos tenho dito são Espírito e são vida". Jo 6.63. A palavra ou doutrina de Cristo fica adulterada pela introdução da doutrina errônea da parte da falsa igreja. O uso da palavra "fermento" no Velho Testamento é prova dessa asserção, pois o fermento era proibido na festa da Páscoa e em todas as ofertas cerimoniais, com exceção de alguma oferta que claramente tipifica a má natureza do pecado. Êx 12.8; Lv 7.18; Lc 23.6-14,15-17; Am 4.4,5. Nunca se usou fermento em qualquer oferta de cheiro suave. O uso da palavra "fermento" no Novo Testamento confirma ainda mais essa opinião. Em I Co 5.6-8 Paulo fez o fermento símbolo da malícia e da maldade, em contraste com os pães asmos da sinceridade e da verdade. Jesus avisou Seus discípulos contra três formas de doutrina errada: 1) Dos Fariseus (Mt 23.14,15,23-28), que representam a religião formal, hipócrita, que tem a "forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder". II Tm 3.5. 2) Dos Saduceus (Mt 22. 23-29), que eram os "modernistas" do tempo de Jesus, que negavam toda operação sobrenatural, a existência de anjos, e milagres de qualquer espécie. 3) Dos Herodianos (Mt 22.16-21; Mc 3.6), que eram judeus que se submetiam ao jugo romano e que evidentemente haviam perdido qualquer esperança messiânica. Não passavam dum partido político.
Seriam os precursores das atividades políticas que hoje se vê no cristianismo que ostenta tantas reformas por meio de legislação, educação e união com o mundo de modo geral. Especialmente o Concilio Mundial de Igrejas, cuja influência se faz sentir em todo o mundo, até mesmo junto aos governos dos países, está envolvido corn esse tipo de atividade.
Em conclusão sobre o ensino dessas quatro parábolas citamos o Dr. G. Campbell Morgan: "Evidentemente, estas quatro parábolas não retratam uma época em que o bem ganha a ascendência até a perfeição se concretizar; mas é uma época caracterizada por conflitos em que se julgava que o mal triunfaria e não o bem. Na parábola do semeador se vê a obra do Rei, espalhando a boa semente a fim de conseguir os resultados do reino de Deus. A obra do inimigo é manifesta por suas tentativas de impedir tais resultados por prejudicar a semente através da terra em que foi semeada. Na parábola das duas sementes (joio) é revelada a obra do Rei como também do inimigo que semeou o joio no mesmo campo. Na parábola da mostarda, a qual, contrário às leis da natureza, produz uma grande árvore, notamos um cresimento anormal, um aborto, algo não cogitado, e que por conseguinte falta todos os elementos de firmeza e resistência. No fermento... temos a forma mais simples de corrupção".
"Claramente nestas parábolas Jesus não está descrevendo a verdadeira natureza do reino de Deus, mas sim manifestando algo das lutas que seu reino iria enfrentar no curso da História."
Na Parábola do Tesouro (Mt 13.44) podemos entender que esse tesouro é a alma preciosa dos homens em todo o mundo, tal qual Israel foi para Deus um tesouro. SI 135.4; Êx 19.5; Ml 3.17. O tesouro sendo ocultado representa o homem perdido no meio dos pecados. O campo é o mundo. Quando o homem "foi vender tudo" ele figura Cristo que deixou a Sua glória na presença do Pai (Fl 2.6-8) para "comprar" o campo, o mundo, pelo preço do seu próprio
sangue. I Pe 1.18,19; Jo 11.51. O gozo que o homem expe-rimentou figura o gozo de Cristo ao ver os salvos, fruto do seu sofrimento. Hb 12.2. Seria a conversão duma grande multidão, a Igreja, a Sua esposa que com Ele reinará.

Na Parábola da Pérola

Na Parábola da Pérola



Na Parábola da Pérola encontramos outra figura de Cristo sofrendo a fim de redimir o povo. As pérolas são formadas por ataque de parasitas ou por introdução dum corpo estranho, como seja um grão de areia, na estrutura muscular da ostra. Sentindo a dor que isso ocasiona, o organismo reage, cobrindo a área com uma secreção. A secreção endurece e logo vem outra camada da mesma substância. As sucessivas camadas então formam a pérola. É uma ilustração da Igreja que também é formada pelo sofrimento de Jesus. Rm 16.26; Ef 3.3-10; 5.32. Tendo Cristo sofrido por ela, Ele também a prepara para apre-sentação a Si mesmo. Ef 5.25-27.
Parábola da Rede


Na Parábola da Rede (Mt 13.47-50)

Na Parábola da Rede (Mt 13.47-50) temos uma nítida representação da separação entre os bons e os ruins na consumação dos séculos, provavelmente durante a Grande Tribulação. É a hora em que tudo que "serve de pedra de tropeço" será lançado fora. Essa parábola tem um paralelo na descrição da ceifa e da vindima da terra, em Ap 14.14-20. Os anjos serão os ministros desse juízo. Ap 7.1; 8.2,7; 10.1. Nota-se também o destino final desses' iníquos, a fornalha de fogo, isto é, o lugar de destruição eterna, o Lago de Fogo. Ap 20.10-15.
Conclusões Finais Sobre a Natureza Desta Dispen-sação. A Dispensação da Graça não é apenas uma extensão ou continuação da Dispensação da Lei sob um outro nome. A Lei e os Profetas duraram até João Batista. Mt 11.12,13. Moisés e a Lei pertenciam a uma dispensa-ção; Cristo e a graça pertencem a outra. Portanto, não há lugar na Igreja para os ritos cerimoniais, sacrifícios de carne, instituição de sacerdotes como mediadores entre Deus e os homens, suntuosos templos, etc. Também
não se justifica "Igrejas do Estado", nem Igrejas universais, que exerçam o poder temporal, como é a pretensão da Igreja Católica Romana. Cristo reinará temporalmente somente ao voltar do céu e estabelecer o Seu reino milenar.


 Este artigo é um trabalho compilado.

A ligação com Sião: Um Mandamento Bíblico


Apesar de desprezado e perseguido nestes últimos dois mil anos, Israel sobreviveu como um povo. Nos últimos cinqüenta anos, foi vitorioso em três memoráveis guerras e continua a sobreviver como nação.
                        




                              Voltando para Israel nestes últimos dois mil anos!

Quando Abrão obedeceu a Deus e partiu de sua amada terra natal, Deus o guiou a uma nova terra, exatamente como tinha prometido. Logo que Abrão chegou a ela, o Senhor (Yahweh, Javé) lhe apareceu e disse: “Darei à tua descendência esta terra” (Gn 12.7).Desde o momento em que chegou àquele pequeno pedaço de terra às margens do Grande Mar, a identidade de Abrão – bem como a de seus descendentes – ficou ligada àquele lugar.
A promessa daquela terra, feita pelo Senhor em Gênesis 12.7, foi a primeira de muitas. Por várias e várias vezes Ele reiterou Sua promessa de aliança com a nação descendente de Abraão. Por muitas vezes, esses lembretes e reafirmações do relacionamento através da aliança incluíram referências explícitas à terra que Deus havia prometido àquele povo. Somente no livro de Deuteronômio, enquanto o povo estava na divisa da terra, o Senhor lhe lembrou dezoito vezes que a havia prometido a ele. O tema é tão constante que ha-aretz (a terra, em hebraico) é o quarto substantivo mais usado no Antigo Testamento.
Por diversas vezes, inclusive de forma dramática, a promessa foi reiterada. Quando Yahweh firmou a aliança com Abraão, passando em meio aos pedaços de animais sacrificados a fim de estabelecer a inviolabilidade de Suas promessas, a garantia específica foi: “À tua descendência dei esta terra” (Gn 15.18). Mais tarde, falando através de Seu profeta Jeremias, o Senhor insistiu que antes quebraria Sua aliança com relação ao ciclo do dia seguido pela noite, do que Sua promessa de restaurar Israel à sua terra (Jr 33.25-26). Resumindo, a realidade das promessas não pode ser negada. A terra, e tudo o que ela contém, pertence a Yahweh (Sl 24.1), porém, Deus fala de uma forma especial sobre o pequeno Israel: “a terra é minha” (Lv 25.23). Deus é o dono daquela terra, e Ele a deu a Israel. As Suas promessas concedendo aquela terra a Israel são eternas, imutáveis e irrevogáveis (Hb 6.13-18).
Contudo, entre os que crêem na Bíblia há ainda hoje um grande debate sobre a questão se os judeus têm ou não o “direito” a Eretz Israel (a terra de Israel). Lendo as Escrituras, muitos cristãos questionam a afirmação de que Israel tem, de fato, ainda hoje, o direito dado por Deus de possuir a terra que Ele lhe prometeu tantas vezes e tão claramente. Assim, eles também negam que os crentes tenham o dever de apoiar Israel em sua luta. Qual a razão disso?
Acho que existem três explicações possíveis:
  • A primeira é pura e simples negligência. Um número espantoso de filhos de Deus sinceros e nascidos de novo, simplesmente não dá muita importância ao relacionamento atual entre Deus e o Seu povo escolhido. Na verdade, uma das decepções mais lamentáveis e impressionantes quando analisamos a história cristã é constatarmos a capacidade dos crentes do Novo Testamento de esquecer que, espiritualmente, estão sendo levados nos ombros do povo com quem Deus celebrou a aliança – Israel. Essa tendência de amnésia espiritual tornou-se menos expressiva no século passado, devido à grande obra que Deus realizou restaurando Israel à sua terra. Mas, mesmo assim, ainda existem muitos que, ao ponderarem a questão do direito dos judeus ao pequeno pedaço de terra que hoje possuem em parte, não param para considerar as promessas das Escrituras que dizem respeito a esse assunto.
  • segunda explicação é “a teologia da substituição”. Ela ensina que “a Igreja tomou o lugar de Israel enquanto nação, como receptora das bênçãos de Deus”, dizendo que “a Igreja cumpriu os termos das alianças feitas com Israel, que os judeus rejeitaram”, e que, portanto, a nação judaica perdeu todo e qualquer direito que possuía com base nas promessas que Deus lhe fizera.[1]Embora este não seja o momento para discutir tal assunto, é suficiente dizer que a teologia da substituição começa onde deveria terminar, e termina onde nunca deveria ter chegado. Isto é, ela começa com o Novo Testamento, insistindo que o Antigo Testamento não tem significado algum, a não ser quando interpretado pelo Novo Testamento. Dizendo que Jesus e os apóstolos são a única fonte confiável da verdade, a teologia da substituição conclui que, se o Novo Testamento [supostamente] mostra que algo no Antigo Testamento não era o que Deus realmente queria dizer, teremos de aceitar que o Novo Testamento pode desmentir o que consta no Antigo Testamento. Por outro lado, a teologia da substituição termina insistindo que as promessas de Deus não são tão confiáveis como aparentam ser. Porém, é melhor deixar que a Bíblia fale por si mesma, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. É melhor reconhecer que Jesus, que é a verdade, não se referiu a Si mesmo como uma fonte de verdade mais segura que as Escrituras. Ele nunca teria ensinado nada contrário às afirmações claras das Escrituras hebraicas que tanto amava. É melhor lembrar que, qualquer que seja a parte das Escrituras que estivermos estudando, Deus espera que relacionemos tudo que Ele revelou no passado e que tratemos essa revelação anterior não como uma massa qualquer a ser moldada da forma que quisermos, mas como palavras do próprio Deus, que têm autoridade e são verdadeiras. As promessas de Deus são verdades eternas. Elas não podem ser adulteradas ou postas em dúvida por nada e por ninguém, muito menos pelas palavras posteriores do mesmo Deus imutável!
  • Mas ainda há uma terceira explicação para o ceticismo de alguns cristãos quanto ao direito dos judeus sobre a terra que Deus lhes prometeu. Eles alegam que a nação de Israel foi posta de lado judicialmente, de forma temporária. Na verdade, Deus não rejeitou permanentemente o Seu povo (Rm 11.1), mas os ramos naturais foram quebrados e um dia eles serão enxertados novamente (Rm 11.19-24). Admitindo o fato de que, no futuro, a nação será restaurada em sua terra, alguns cristãos acreditam, mesmo assim, que o julgamento atual de Israel mostra que os judeus perderam temporariamente seus direitos sobre a terra. Portanto, os crentes não são obrigados a apoiar Israel em sua luta.



A “teologia da substituição” diz que “a Igreja cumpriu os termos das alianças feitas com Israel, que os judeus rejeitaram”, e que, portanto, a nação judaica perdeu todo e qualquer direito que possuía com base nas promessas que Deus lhe fizera.


Entretanto, essa perspectiva é seriamente equivocada. Ela reconhece corretamente que,   alguma forma profunda, Deus deixou Israel de lado, e que hoje o povo judeu não goza do mesmo relacionamento da aliança que já teve com o Senhor. Além disso, essa posição vê o julgamento de Israel, corretamente, como apenas temporário e, portanto, compartilha da esperança de seu arrependimento nacional e da sua restauração. Ela ignora, contudo, o que a Palavra de Deus diz sobre o relacionamento entre Deus e os judeus durante este período em que Israel está temporariamente cego.

Como devemos compreender o relacionamento atual de Deus com Israel? Na minha opinião, o melhor lugar para se procurar ajuda a respeito desse assunto é o notável e agradável livro de Ester. De fato, sua história é tão encantadora que o foco teológico e histórico central acaba passando despercebido. Esse ponto central fala sobre o assunto de que estamos tratando.


Pense rapidamente sobre a história: Ester, uma jovem judia, foi participar de um concurso de beleza, o que era totalmente inadequado para quem estava proibida de se casar com alguém que não compartilhasse da mesma fé. Se ganhasse o concurso, ela se casaria com o rei e se tornaria rainha da Pérsia. Mordecai, seu primo mais velho e pai adotivo, era um funcionário da corte do rei e aconselhou Ester a manter sua identidade judaica em segredo, para que pudesse sobreviver, caso necessário, no mundo dos gentios. Afinal, essa tinha sido a estratégia do próprio Mordecai. Então, Hamã criou uma trama terrível para matar todos os judeus daquela terra. Quando Mordecai soube a respeito, repentinamente sua herança judaica tornou-se mais importante para ele e o levou a buscar fazer tudo que estivesse ao seu alcance para impedir tal atrocidade. Como Ester estava em uma posição estratégica, eles elaboraram juntos um plano para revelar ao desapercebido soberano a maldade que estava para acontecer no seu reino. O problema é que Ester não se encontrava bem preparada para o papel que teria de desempenhar, e o plano teria realmente fracassado se não fosse por uma série de coincidências absolutamente impressionantes. Por acaso, o rei não conseguiu dormir e mandou chamar seus servos para lerem o livro de registro das crônicas. Por acaso, eles leram um trecho que falava sobre uma ocasião em que Mordecai tinha salvado a vida do rei. Mais tarde, naquela noite, aconteceu que o rei, cujo coração já era favorável a Mordecai e Ester, ficou sabendo do plano maligno de Hamã e que Mordecai e Ester eram judeus. Enraivecido com a atitude de Hamã, o rei ordenou a sua execução. Por coincidência, ele foi enforcado na própria forca que havia mandado construir naquele dia [para matar o judeu Mordecai].
Creio que o Senhor deseja que leiamos o livro de Ester como a representação do grande paradigma do Seu relacionamento com o povo da aliança – e do relacionamento dos judeus com Ele – durante os anos em que estiverem “deserdados” judicialmente da bênção completa dessa aliança. Considere os paralelos: no livro de Ester, os personagens principais são duas pessoas de origem judaica, que haviam abandonado seu relacionamento com Deus e estavam determinados a fazer o possível para ter sucesso no mundo gentio. Mas ainda havia um resquício de judaísmo neles, que se manifestou na determinação em não permitir que o povo judeu fosse destruído.


O paralelismo com a realidade do povo judeu nestes últimos dois mil anos não poderia ser mais exato. Seja por escolha própria ou por coação, os judeus tiveram de conquistar seu espaço em um mundo gentio hostil, e  conseguiram mostrar que são muito habilidosos neste aspecto. Durante séculos, uma das ameaças mais constantes para a sobrevivência do povo judeu se encontra dentro deles mesmos: o impulso de assimilação. Mas quando surgia uma ameaça externa, a assimilação era abandonada, o judaísmo era orgulhosamente reafirmado e todas as energias eram direcionadas para libertação do povo de qualquer destruidor.
Agora, voltemos ao livro de Ester. O que nos chama mais a atenção nesse livro? O nome de Deus nunca é mencionado. Isso não foi porque Ele não estava agindo; mas porque se ocultava de todos, menos dos que criam nEle. Na verdade, foi Yahweh que tirou o sono daquele monarca e que guiou as mãos dos servos enquanto desenrolavam os rolos dos registros das crônicas. Resumindo, foi Deus quem libertou os judeus de Hamã, tanto quanto foi Deus quem libertou os judeus de Faraó. No caso de Hamã, contudo, é necessário ter os olhos da fé para ver a mão do Todo-Poderoso em ação.

Voltando para Israel nestes últimos dois mil anos: desprezado e perseguido, apesar disso sobreviveu como um povo. Nos últimos cinqüenta anos, foi vitorioso em três memoráveis guerras e continua a sobreviver como nação. Os não-crentes e céticos atribuem essas vitórias à coragem do povo e à pura sorte; os crentes reconhecem novamente a mão discreta mas poderosa de Deus, que prometeu preservar o Seu povo.
Agora, retornemos à questão inicial: os crentes devem apoiar Israel em sua luta pela terra? Creio que a mesma pergunta pode ser feita de uma forma um pouquinho diferente: se vivesse na corte persa há 2.500 anos atrás, você estaria do lado de Hamã ou do lado de Ester?

Douglas Bookman é palestrante de The Friends of Israel

sexta-feira, 8 de abril de 2011

INTERNACIONAL : O Terceiro Templo e o Anticristo Enviado por Webmaster em 27/11/2010 22:44:30 (662 leituras)


Com o toque de shofar e de trombetas, foi declarado oficial o plano para a reconstrução do terceiro Templo de Jerusalém.

A Bíblia garante que, no final dos tempos, o templo judeu será reconstruído em Jerusalém. Será o Terceiro Templo:
  • O primeiro templo foi construído por Salomão e destruído em 586 A.C.
  • O segundo templo foi construído em 535 A.C. por autorização de Artaxerxes  e destruído em 70 D.C. pelos romanos.
O próprio Senhor Jesus assim disse em Mateus 24:15, referindo-se ao templo como o lugar santo:
 
  •  Jesus disse em Mateus 24:15     "Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, atenda [a isso];"
  •  Daniel 11:31:"E [na terra santa] braços serão colocados sobre ele, que profanarão o santuário e a fortaleza [espiritual], e tirarão o sacrifício contínuo [ofertas diárias de holocausto], estabelecendo abominação desoladora [provavelmente um altar para um deus pagão]."
  •  II Tessalonicenses 2:3-4: "Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia [ao menos que o grande e previsto dia da partida daqueles que professaram a fé para tornarem-se cristãos tenha chegado], e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição (condenação), O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus."

Desde que Israel reconquistou a parte oriental de Jerusalém na guerra dos seis dias (1967), o maior sonho do povo judeu é a reconstrução do templo. Há informações de que Israel há muito já dispõe de todo o material necessário, e que a obra será conduzida rapidamente, quando chegar a hora... O templo só não foi ainda reedificado porque na área do antigo templo está edificada a Mesquita do Domo da Rocha, dos mulçumanos! Falar em derrubar esta mesquita hoje em dia, seria o mesmo que declarar guerra aos árabes (mulçumanos)!

"Que a Tua vontade seja a rápida reconstrução do Templo em nossos dias..." Esse pedido a Deus, recitado três vezes ao dia nas orações judaicas, expressa um desejo que faz do Monte do Templo em Jerusalém os 35 acres potencialmente mais instáveis do mundo.[1]



Escavações  estão sendo feitas por baixo da área da esplanada do templo, os judeus já começam a acreditar que a área exata do antigo templo seria um grande pátio situado ao lado da Mesquita! Em se confirmando, o templo seria reerguido ao lado da Mesquita! Interessante é que esta área fica exatamente em frente ao Portão Dourado de Jerusalém, porta pela qual Jesus entrou sendo aclamado como Rei, no Domingo de Ramos. Os judeus lacraram este portão por entenderem que, quando o Messias vier, Ele entrará por esta porta.
Candelabro do terceiro Templo já está pronto e à mostra no Instituto do Templo
O líder dos Fiéis do Monte do Templo, Dr. Gershon Salomon, que é um dos defensores mais conhecidos e declarados de um templo reconstruído, afirma: Eu creio que essa é a vontade de Deus. Ele [o Domo da Rocha] deve ser retirado. Devemos, como sabem, removê-lo. E hoje temos todo o equipamento para fazer isso, pedra por pedra, cuidadosamente, embalando-o e enviando-o de volta para Meca, o lugar de onde veio.[2]

Afirmações  como essa estão carregadas de emoção e são defendidas com convicção. Qualquer atividade relativa ao Monte do Templo certamente criará o caos e trará reprovação de uma ou mais entidades religiosas ou políticas envolvidas. No entanto, o sonho de reconstruir o templo é realista e biblicamente correto; um dia ele se realizará. A Bíblia ensina explicitamente que a reconstrução se tornará realidade. Mas a alegria será passageira e a adoração será interrompida. Como veremos através de alguns tópicos da história e da Bíblia, o novo templo não será nem o primeiro nem o último a ser erguido. Sua construção é certa, mas os dias turbulentos que a acompanharão também.


O  rabino Chaim Richman, diretor internacional do Instituto do Templo, é apontado como o mais provável a assumir a função de sumo sacerdote logo após a reconstrução; ele também liderará o Sinédrio, cujo lista de futuros membros, preparada por rabinos, já está pronta


O Ateret Cohanim fundou uma yeshiva (escola religiosa) para a educação e o treinamento dos sacerdotes do templo. Sua tarefa é pesquisar regulamentos, reunir levitas qualificados e treiná-los para um sacerdócio futuro.

Muitas yeshivas surgiram em Jerusalém para fazer preparativos para a eventualidade de culto no templo reconstruído e funcional. Estão fazendo roupas, harpas, plantas arquitetônicas geradas em computador. Alguns rabinos estão decidindo quais inovações modernas podem ser adotadas num templo novo. Além disso, eles estão fazendo esforços para ter animais kosher (puros) para sacrifício, inclusive novilhas vermelhas. E algumas pessoas continuam a orar no Monte do Templo para ajudarem a preparar o caminho.

Reconstrução do templo e o Anticristo:

Apesar de que a esperança judaica para o próximo templo é que ele seja o templo messiânico, a Bíblia deixa claro que ele será, na verdade, o templo transitório do Anticristo.
  • Apocalipse 11:02 "Deixar de fora do tribunal que está fora do templo e não medi-la, pois foi dado às nações, e eles pisarão a cidade sob os pés por 42 meses
  • "Daniel 9:27 "E ele fará um pacto firme com muitos por uma semana, mas no meio da semana ele vai acabar com o sacrifício ea oferta de grãos e sobre a asa das abominações virá aquele que faz desolação, até mesmo a destruição, que está determinada, se derramou sobre aquele que faz desolado. 
  • " Daniel 9:26 "Então, após a 62 semanas o Messias será cortado e não tem nada, eo povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário".
  • Em algum tempo (não muito distante!) o antigo Templo do Senhor será reedificado por Israel (literal e fisicamente falando);
  •  Surgirá no cenário do mundo a pessoa do anticristo (que será um judeu), uma espécie de líder político ou governante mundial, ateu em essência, defensor da ciência e cheio de poderes paranormais;
  •  Israel fará uma aliança com o anticristo no início da septuagésima semana de Daniel (Dn 9:9-27);
  •  Até a metade desta semana, o anticristo oferecerá paz e segurança, e aparentará ser um homem bom, porém, sendo a sua natureza má, e sendo ele uma espécie de encarnação de Satanás, na metade desta semana fará cessar a sua aliança com Israel;
  •  Iniciar-se-á o período chamado de Grande Tribulação.
  •  Israel será atacado pelo rei do norte e seus aliados, e os derrotará (Ez cap. 38-39);
  • Israel sofrerá uma perseguição terrível (Apoc cap. 12 e 13);
  •  Será já o final da Grande Tribulação! O anticristo reunirá as nações do mundo para "dar um basta a questão judaica" - Será a Batalha do Armagedom! Israel estará sitiado e parecerá que a sua história terá chegado ao fim!
  •  Então o anjo tocará a sétima trombeta, os céus se abrirão, e o Messias virá VISÍVEL A TODO OLHO para livrar o seu povo! (Zc 14:3-11; Ap 1:7; 16:16-21);
  •  Será estabelecido por Cristo o Seu REINO MILENAR, e Israel será a cabeça das nações e JERUSALÉM a capital religiosa do mundo (Dt 28:13; Is 62:1-7 e Is 2);
  •  Deus fará uma nova aliança com ISRAEL (Jr 31:31-34);
  •  Depois do milênio Deus criará uma nova terra e novos céus, onde Israel e outras nações salvas habitarão eternamente (2a. Pe 3:7-14; Ap 21).
O fato de Israel ter sido restabelecido como nação em 1948, de Jerusalém ter sido reconquistada em 1967 e dos judeus estarem fazendo esforços cada vez mais significativos para a construção do terceiro templo, demonstra que estamos chegando perto do fim da atual era da Igreja e do início da Tribulação. O cenário divino para o fim dos tempos está tomando forma e o centro das atenções é a reconstrução do templo em Jerusalém. A mão de Deus está agindo.

Damares - Sabor de Mel nos GIDEÕES 2009

quarta-feira, 9 de março de 2011

O CORAÇÃO DO HOMEM PECADOR

Este é um quadro do coração humano. Ou o seu coração é templo do Deus vivo, ou oficina de satanás. O coração humano foi criado para ser o lar do Deus vivo. O Senhor Jesus Cristo disse: “... porque eis que o reino de Deus está entre vós” (Lucas 17:21). Quando o homem caiu no pecado no jardim do Éden, o seu coração se tornou lar e oficina do diabo, também chamado satanás, o inimigo do Deus vivo. Quando o Pai celeste enviou Seu Filho unigênito ao mundo, não foi para condenar as pessoas, mas para tirar as pessoas da casa do inimigo e trazer as pessoas de vota à casa de Deus (João 3:15-17).    Quando a raça humana se deixou dominar pelo inimigo (satanás), toda a raça humana morreu espiritualmente, e ficou separada de Deus, pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, (Rom. 3:23). Depois disto,o coração do homem ficou cheio de pecado e escuridão. Este quadro mostra a condição de uma pessoa não salva ou perdida. Todos estes animais representam pecados no coração humano, pecados que nos separa do Deus Pai. O Senhor Jesus Cristo diz que é de dentro do coração dos homens, que saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, e a loucura, todos estes males procedem de dentro do homem, e contamina o homem (Marcos 7:21-23). Todo pecado é o terreno no qual o diabo reina.

1. O pavão representa o orgulho e a arrogância. Foi o orgulho que causou a queda de Lúcifer do lugar que ele tinha originalmente no céu. É o orgulho que faz com que uma pessoa não confesse humildemente o seu pecado e reconheça a sua necessidade de um Salvador.

2. O bode representa a rebelião e a obstinação. Deus diz que a rebelião é como o pecado de feitiçaria (I Samuel 15:23).

3. O porco simboliza a glutonaria e a sujeira. Um porco come qualquer coisa sem primeiramente discernir o que é que ele está ingerindo.

 
3. A Tartaruga representa a preguiça e a procrastinação. Por causa do medo, muitaspessoas vão passar a eternidade fora do reino de Deus. Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos,a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte (Apocalipse 21:8).

 
4. O tigre representa a raiva e a ferocidade, enquanto

 
5. A cobra Ou a Serpente simboliza o engano e a malícia.

 
6. O sapo é um símbolo da concupiscência e a avareza. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (I Timóteo 6:10). Existe um tipo de sapo na África que come milhares de formigas, ele come tanto que acaba explodindo e morrendo. Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e onde os ladrões arrombam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem destroem e arrombam e roubam. Pois onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração (Mateus 6:19-21).

 
7. A estrela representa a consciência no coração de cada ser humano. Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os corrompidos e descrentes. Antes as suas mentes como a consciência estão contaminadas (Tito 1:15).

 
8. O olho de Deus vê cada coisa que acontece no coração do homem. E não há criatura alguma encoberta diante dele. Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas (Hebreus 4:13).

 
9. As pequenas línguas de fogo representam o amor de Deus, pois Deus é um fogo consumidor e Ele vai com muito amor queimar todos esses pecados tirando-os do seu coração. Este exemplo representa a Palavra de Deusque com muita paciência bate a porta do seu coração e também convence você do pecado.

10. A pomba é o símbolo do Espírito Santo. Ele nos convence do pecado, da justiça e doJuízo com laços de amor nos conduz ao Salvador. Todos esses pecados são o terreno no qual o diabo anda. Quando o Senhor Jesus Cristo, o Filho do Deus Vivo, morreu na cruz Ele destruiu as obras do diabo (I João 3:8) e  do pecado e do poder do diabo.

CONVITE: Se após tiver lido a mensagem, gostaria que você aceitasse o convite de salvação que só Jesus Cristo te pode dar, então, dobre o seu joelho de mãos levantadas para Deus e confesse que O aceita como seu único e suficiente Salvador de tua alma, portanto baixe a sua cabeça e ore a Jesus: SENHOR JESUS: Eu confesso que estou perdido no pecado e não posso salvar a minha própria alma.
 Entre em meu coração agora mesmo, me limpe de todo pecado com o seu sangue e tome conta da minha vida como Senhor e Salvador. O meu coração é a sua casa para sempre. Amém! 

segunda-feira, 7 de março de 2011

Gmuh 05-03-2011 - Culto de Santa Ceia - Pregador Pr Jorge Cardoso - Gideões Missionarios da Ultima Hora em Camboriu / SC - Pregadores Evangelicos do Gideões - Assita o Culto Completo Gratuitamente ! Seja Abençoado contribuindo financeiramente para os Gide - Midia Gospel

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cassiane, lauriete,elaine

Nando Menezes - Este Lugar Há Glória

O Peregrino (part 6) dublado em português.

O Peregrino (part 8) dublado em português fim.

O Peregrino (part 7) dublado em português.

O Peregrino part. 5

O Peregrino part. 4_xvid.avi

O Peregrino part. 3

o peregrino part 02

o peregrino part 01

Convicção Trio - Não Negarei Jesus

domingo, 6 de março de 2011

Coro miami boys en Jerusalem-Musica Judia

SHALOM JERUSALEM by Misha Marmar (Миша Мармар). Music - Ilya Slovesnik

Indonesia - Papua - Korupun - Kimyal



A Graça Soberana em Romanos 8 from Editora Fiel on Vimeo.

O VIVER PARA CRISTO E MORRER PARA VIDA DESREGRADA!!!

JoséRoberto da Costa
Deus não compactua com os que se entregam a vaidade da vida e prazeres com vida desregrada. O que adianta ganhar o mundo (danças, bebida alcoólica, drogas, sexos, fama e riquezas) se perder a sua alma? Nestes dias tem surgido certas doutrinas que Deus não se importa com o que fazemos ou como se faz sexo. Quero dizer que Deus se importa sim e, muito no que fazemos, quer seja bom, quer seja mal. E de tudo o que o homem faz dará conta no dia do juízo. Porque, “Cada pessoa tem de morrer uma vez só e depois ser julgada por Deus” (Hebreus 9:58). A Luz da palavra de Deus revela à condenação a prática destas coisas de natureza infame, que para o cristão verdadeiro até dizer o que eles fazem em oculto é torpe. Portanto, para o cristão que tem compromisso com Deus e seu Reino eterno, deve guardar-se destas coisas e dos que vivem uma vida desordenada, dissoluta, leviana, impura, imunda e de libertinagem e de sensualidade, que são praticados por muitos para satisfação carnal. Temos que nos afastar para não incorrermos na mesma condenação que virá aos impuros e lascivos e, “Por causa das coisas que essas pessoas fazem, Deus as entregou a paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queima de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros. Eles sabem que o mandamento de Deus diz que aqueles que fazem essas coisas merecem a morte. Mas mesmo assim continuam a fazê-las e, pior ainda, aprovam os que fazem as mesmas coisas que eles fazem” (Romanos 1:26 a 27 e 32). Os que tais coisas praticam nunca verão a Deus. Pois, todo pecado é iniquidade, e para o cristão não é normal pecar. O que peca afasta-se de Deus e o que permanece pecando fica distante de Deus. O salmista espirado pelo o Espírito de Deus declara que o Senhor não ouve as orações dos que atende a iniquidades no seu coração. “Se eu atender a iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá” (Salmos 66:18). Como que Deus pode ouvir uma pessoa que não quer abandonar a sua vida desregrada e mundana? Deus ouve os que estão dispostos a mudar de vida e achegar-se a uma vida com Deus com propósitos definidos em mudança e comunhão com o Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A família de Deus é um povo que tem responsabilidade e compromissos em obediência aos mandamentos de Deus, que é: Amar a Deus de todo o coração, alma e espírito e ao seu próximo como a si mesmo. Destes depende todos os mandamentos. Portanto, os que são membros desta família vivem em obediência e fidelidade ao Pai das luzes em quem não há mudança e nem sombra de variação, pois, a obediência é melhor do que sacrificar e do que oferecer sacrifício de tolo, porque, todas desta ordem de rebeldia são consideradas como pecado de feitiçaria e idolatria. As Escrituras Sagradas do Senhor declara que somente verão a Deus os limpos e puros de coração. Como alguém pode dizer que vive para Deus, se participa de danças (bailes), vive numa vida de deleites da carne, os que vivem desta forma estão longe da presença do Senhor Jesus Cristo. Quando na volta do Filho do homem Jesus vier em glória, então recolherá os seus escolhidos que lhe aguardam e obedece fazendo a sua vontade, mas os que vivem numa vida de mistura ficarão para a grande ruína que virá sobre todos que tiveram prazer na iniquidade, estes serão atados de mãos e pés e laçados no fogo ardente. Portanto, não podemos ter amizades com o ímpio e fazer o que eles fazem a fim de agradá-los e, por fim nos perder. Mas vale obedecer a Deus do que os homens e sê Deus verdadeiro e todo homem mentiroso. Conhecemos bem que o corpo não é para a imundícia e fornicação. Temos que ter este vaso de barro para a morada de Deus em santificação do corpo, alma e espírito. Portanto, se destruir-nos através das coisas concertes aos prazeres da carne, o nosso Senhor nos destruirá também, porque pertencemos a Deus e Ele nos manda conservar-nos irrepreensíveis, imaculados e santos numa vida de castidade e de santificação, declarando que “Sejam santos porque eu sou santo! (I Pedro 1:16). Os que fazem o querem de acordo com seus apetites desordenados e mundanos , são pessoas que andam pelo caminho da morte. Jesus disse: Venham a mim, todos que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei. E o pecado não terá domínio sobre vós. “Mas os covardes, os traidores, os que cometem pecados nojentos, os assassinos, os imorais, os que praticam a feitiçaria, os que adoram ídolos e todos os mentirosos, o lugar dessas pessoas é o lago onde queima o fogo e o enxofre, que é a segunda morte” (Apocalipse 21:8). Os que tais coisas praticam o Lago de fogo lhes aguardam. A recomendação da palavra de Deus é para que se arrependam e a promessa do Senhor aos que abandonarem o caminho do erro e das vis concupiscência e viver uma vida de consagração ao Senhor Deus e seu Filho Jesus Cristo que por eles morreu a fim de libertá-los da escravidão de satanás para o Reino do seu Filho amado, o grande vencedor sobre o pecado, o mundo e satanás, será a vida eterna na morada celestial, a onde não há mais dor, tristeza ou sofrimento nenhum, mas, gozo, alegria, paz no convívio com Deus e Seu Filho amado Cristo Jesus. A todos que aceita a Cristo, então poderá cantar com louvor e adoração, “Alvo mais que a neve! Sim, nesse sangue lavado, mais alvo que a neve serei”. (Hino da Harpa Cristã no. 39).